O Hospital Cidade do Sol (HSol), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), completou um ano de funcionamento e se consolidou como referência em humanização e eficiência na saúde pública do DF. Com um índice de satisfação dos pacientes (Net Promoter Score – NPS) de 86%, a unidade é um exemplo de acolhimento, humanização e inovação na assistência.
O evento comemorativo reuniu autoridades, líderes comunitários, colaboradores, pacientes e ex-pacientes, reforçando o compromisso da unidade com a humanização no atendimento e a inovação tecnológica. Entre os presentes, destacaram-se o administrador regional de Ceilândia, Dilson Rezende Alameda, o administrador do Sol Nascente e Pôr do Sol, Cláudio Ferreira; a superintendente do Hospital Regional de Santa Maria, Eliane Abreu, e o diretor de Atenção à Saúde (Diase) do IgesDF, Dr. Rodolfo Lira, que representou a presidência do Instituto.
Durante a solenidade, o Dr. Rodolfo Lira destacou a importância do HSol para o Instituto. “O Hospital Cidade do Sol é um marco na gestão da saúde pública, pois alia atendimento humanizado, inovação tecnológica e uma gestão eficiente. Em apenas um ano, a unidade já demonstra um impacto positivo na qualidade assistencial oferecida à população”, afirmou.
O administrador de Ceilândia, Dilson Rezende, também enfatizou a relevância do hospital para a região. “Ter uma unidade como o HSol é fundamental para atender nossa população com qualidade. O atendimento humanizado que se pratica aqui é um diferencial que merece ser celebrado”, disse.
O administrador do Sol Nascente e Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, ressaltou o impacto positivo do hospital para a comunidade local. “O HSol trouxe uma internação mais acessível e eficiente para nossa população. A equipe tem mostrado um compromisso com a qualidade assistencial, e isso se reflete na satisfação dos pacientes”, afirmou.
Reconhecimento à gestão do HSol
O gerente do HSol, Flávio Amorim, foi um dos grandes destaques da celebração. Todas as vezes que seu nome foi mencionado, recebeu calorosas salvas de palmas e manifestações de carinho dos colaboradores, evidenciando a admiração pela sua gestão. “Nosso compromisso é garantir um ambiente acolhedor e eficiente para pacientes e colaboradores. O sucesso do HSol é resultado de um trabalho em equipe, com profissionais dedicados que fazem toda a diferença”, declarou Flávio. Ele ainda completou: “Aqui, nós não apenas tratamos doenças, mas cuidamos de pessoas com respeito e empatia. Isso se reflete na satisfação dos pacientes e no envolvimento dos nossos profissionais”.
Música e homenagens emocionam os presentes
A celebração também contou com apresentação musical do violinista e colaborador do Instituto, Paulo Marcineiro. O músico se apresentou três vezes: durante a composição do dispositivo, quando as autoridades foram chamadas para ocupar seus lugares ao lado do bolo, após os discursos e no encerramento, quando todos os presentes entoaram um emocionado “Parabéns” ao som do violino.
Além disso, uma homenagem especial foi prestada à superintendente do HRSM, Eliane Abreu, durante a celebração. Os colaboradores do HSol leram uma carta de agradecimento em reconhecimento ao seu trabalho e dedicação à unidade. Emocionada, ela recebeu um buquê de flores, simbolizando o carinho e a admiração de toda a equipe.
Pacientes celebram a excelência do atendimento
Um momento especial foi a presença de uma paciente internada no HSol, Claudeci Abadia Barreto, que revelou ser seu aniversário no mesmo dia do evento. A equipe fez questão de celebrar a data, tornando a ocasião ainda mais inesquecível.
A presença de ex-pacientes também foi marcante na cerimônia. Muitos deles fazem questão de retornar à unidade para agradecer pelo atendimento humanizado recebido. Um exemplo é Elpídia Aparecida Rodrigues, a primeira paciente atendida no hospital após sua transição para o IgesDF. Durante a celebração, ela levou flores para homenagear os profissionais da instituição e fez questão de entregar outro buquê à Eliane.
A superintendente relembrou um episódio marcante envolvendo dona Elpídia. “Quando assumimos a gestão, encontrei essa paciente chorando de dor. Apesar dos exames indicarem que o acesso para a infusão estava correto, ela insistia que sentia dor. Pedi que retirassem e refizessem o procedimento. Isso fez toda a diferença para ela. Hoje, ela é uma das maiores defensoras do nosso hospital e volta constantemente para visitar nossa equipe”, relatou.
Inovação e resultados expressivos no primeiro ano
O HSol tem apresentado resultados expressivos, como 3.200 admissões, 3.068 altas e uma taxa de ocupação média de 93%. A unidade também se destaca pelo uso da telemedicina, com mais de 800 interconsultas realizadas para auxiliar médicos das outras unidades de saúde.
Além disso, o hospital implementou 100% da rastreabilidade de medicamentos, ativou 40 leitos em apenas 48 horas e ampliou a capacidade para 60 leitos em 30 dias.
Humanização no atendimento
A humanização do atendimento é um dos pilares do HSol. Para oferecer um ambiente mais acolhedor, a unidade implementou o Prontuário Afetivo, que registra detalhes pessoais dos pacientes, como apelidos e preferências musicais, proporcionando um cuidado mais próximo e individualizado. Além disso, a equipe promove diversas atividades terapêuticas, como sessões de cinema com pipoca, apresentações musicais ao vivo no fim da tarde, musicoterapia, e dinâmicas realizadas pelos fisioterapeutas, que incluem jogos e danças para estimular a recuperação dos pacientes.
A unidade também realiza programas de humanização voltados aos colaboradores, como sessões de ioga e meditação para promover bem-estar mental. Outras ações incluem rodas de conversa com psicólogos, campanhas de conscientização e a iniciativa “Respeito Não Envelhece”, que alerta sobre negligência e violência contra idosos.
A qualidade assistencial também se reflete na eficiência da gestão. O tempo médio de internação no HSol é de sete dias demonstrando um giro eficiente dos leitos. O HSol também implementou o programa Jornada do Paciente, que integra equipes multidisciplinares e familiares para garantir um planejamento terapêutico eficaz e uma alta hospitalar segura.
Com um ano de história, o HSol reafirma seu compromisso em tratar cada paciente com respeito, empatia e dedicação, consolidando-se como uma referência na saúde pública do Distrito Federal.
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Pollyana Cabral Porto
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