Em 7 de abril é celebrado o Dia Mundial da Saúde, data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1948, no mesmo ano da criação da Organização Mundial da Saúde (OMS). A iniciativa teve o objetivo de conscientizar a população global sobre a importância de cuidar da saúde física e mental, promovendo qualidade de vida por meio de políticas públicas, educação e acesso a serviços essenciais.
A cada ano, a OMS propõe um tema central para o Dia Mundial da Saúde. Em 2025, o foco está na prevenção de doenças evitáveis e na redução das desigualdades no acesso à saúde, principalmente nos países em desenvolvimento, como o Brasil. Segundo dados mais recentes da Organização Mundial da Saúde, cerca de 30% da população mundial vive com algum tipo de enfermidade crônica ou condição que impacta diretamente na qualidade de vida.
No Brasil, aproximadamente 52% da população adulta apresenta ao menos uma doença crônica não transmissível, como hipertensão, diabetes ou problemas respiratórios. Além disso, o país registra altos índices de obesidade e sedentarismo, agravando ainda mais o quadro.
É importante esclarecer que a situação se agrava por diversos fatores sociais e estruturais. A falta de acesso a serviços básicos de saúde, saneamento inadequado, alimentação de baixa qualidade e ausência de políticas públicas eficazes contribuem para o aumento nos índices de morbidade e mortalidade em todo o território nacional.
Prevenção ainda é o melhor “remédio” contra doenças
A prevenção de doenças começa pela educação para hábitos saudáveis. Ter uma alimentação rica em frutas, verduras, grãos integrais e reduzir o consumo de ultraprocessados pode evitar uma série de complicações futuras. Praticar atividade física regularmente, manter uma boa hidratação e realizar exames preventivos são atitudes simples, mas extremamente eficazes.
Nesse sentido, é preciso reforçar que as doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), como problemas cardiovasculares, colesterol alto e diabetes, estão entre as principais causas de morte no Brasil e no mundo. Segundo o Ministério da Saúde, elas são responsáveis por cerca de 72% dos óbitos no país.
Essas condições, em geral, são associadas ao estilo de vida e podem ser controladas — ou até evitadas — com mudanças de hábitos e diagnóstico precoce. No entanto, a desinformação e o acesso limitado a exames e tratamentos dificultam o controle dessas doenças, especialmente em regiões mais vulneráveis.
Nesse sentido, o Senac EAD confirma seu comprometimento com a educação e o desenvolvimento social, ao ofertar cursos de qualificação profissional, aperfeiçoamento e pós-graduações lato sensu. Afinal, as ações preventivas começam com profissionais altamente capacitados, capazes de atuar desde o atendimento ao paciente até a gestão das instituições de saúde.
Por isso, se você deseja atualizar os conhecimentos na área, visite o site da instituição e confira as opções disponíveis.
Sobre o Senac EAD
Com quase 80 anos de atuação em educação profissional, o Senac foi pioneiro no ensino a distância no Brasil. A primeira experiência nessa modalidade se deu em 1947 com a Universidade do Ar, em parceria com o Sesc, que ministrava cursos por meio do rádio.
A partir de 2013, com o lançamento do portal Senac EAD, a instituição ampliou sua atuação em todo o país. Hoje, oferece um amplo portfólio de cursos livres, técnicos, de graduação, pós-graduação e extensão a distância, atendendo a todo o Brasil, apoiado por mais de 380 polos presenciais para avaliações. Acesse aqui a programação completa de cursos do Senac EAD.
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Aline de Oliveira Silva
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