A Associação Guarujá Viva (Água Viva) alerta para a gravidade dos dados divulgados pela CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), que associam o recente surto de virose na Baixada Santista à má qualidade da água nas praias da região.
Segundo a CETESB, o alto volume de chuvas e o aumento da carga orgânica nas águas litorâneas contribuíram para a proliferação de agentes patogênicos, comprometendo a balneabilidade de diversos pontos turísticos e afetando diretamente a saúde de moradores e turistas.
Nos primeiros meses de 2025, milhares de pessoas relataram sintomas como diarreia, febre e vômitos após frequentarem as praias da região. O surto mobilizou unidades de saúde e gerou forte impacto no turismo e no comércio local.
A Água Viva, entidade ambientalista com forte atuação na defesa da saúde pública e do meio ambiente na Baixada Santista, reforça a necessidade urgente de:
Investimentos efetivos em saneamento básico e infraestrutura de esgoto;
Ações de fiscalização contínuas sobre a balneabilidade das praias;
Transparência nas informações ambientais fornecidas ao público.
“É inaceitável que a população adoeça por falta de saneamento e de políticas públicas eficazes. A preservação da saúde e do meio ambiente deve ser prioridade absoluta na gestão das nossas cidades litorâneas”, afirma José Manoel Ferreira Gonçalves, presidente da Água Viva.
A entidade seguirá acompanhando de perto o desenrolar das investigações e cobrando providências dos órgãos competentes.
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