Dona Maria do Céu, mãe de Gugu Liberato, revelou no documentário Gugu, Toninho e Augusto que o apresentador havia sido diagnosticado com um aneurisma cerebral antes de sua morte. De acordo com ela, a informação foi mantida em absoluto sigilo, sendo conhecida apenas por ela. Durante o depoimento, Dona Maria relatou que Gugu havia procurado um médico, que confirmou a condição. “Ele tinha aneurisma na cabeça. Ninguém sabia, só eu. Ele tinha ido ao médico, e ele disse que é aneurisma”, contou, reforçando que o filho lidava com o diagnóstico de forma discreta.
Além disso, Dona Maria do Céu compartilhou detalhes sobre a gravidade do quadro, destacando que o aneurisma demandava cuidados especiais. Segundo ela, o risco era elevado, já que qualquer trauma ou impacto na cabeça poderia ter consequências fatais. A revelação traz à tona a vulnerabilidade enfrentada por Gugu, mesmo enquanto mantinha a imagem pública de força e alegria que conquistou milhões de fãs ao longo de sua carreira.
O que é um aneurisma cerebral?
Segundo o neurocirurgião Victor Hugo Espíndola, trata-se de uma dilatação anormal em um vaso sanguíneo do cérebro, geralmente causada por uma fraqueza na parede do vaso. “É como uma bolha que pode se formar em qualquer parte do sistema vascular cerebral. O problema surge porque, ao se romper, o aneurisma pode provocar hemorragia cerebral, com consequências graves ou fatais”, explica.
Muitas pessoas convivem com aneurismas sem saber, já que, na maioria das vezes, eles são assintomáticos. No entanto, o especialista alerta que há sinais que podem indicar a presença de um aneurisma, como dores de cabeça súbitas e intensas, alterações visuais, náuseas, vômitos ou até episódios de perda de consciência.
De acordo com o especialista, o diagnóstico é feito por meio de exames de imagem, como a angiotomografia computadorizada, a angioressonância magnética ou a angiografia cerebral. Esses métodos ajudam a identificar a localização, o tamanho e as características do aneurisma. “O acompanhamento médico é crucial, porque não é todo aneurisma que necessita de intervenção imediata. Algumas condições permitem um monitoramento periódico, enquanto outras exigem tratamento rápido para evitar complicações”, detalha o neurocirurgião. Quanto ao tratamento, Espíndola explica que ele varia de acordo com fatores como o tamanho, a localização do aneurisma e o estado geral do paciente.
Esses métodos ajudam a identificar a localização, o tamanho e as características do aneurisma. “O acompanhamento médico é crucial, porque não é todo aneurisma que necessita de intervenção imediata. Algumas condições permitem um monitoramento periódico, enquanto outras exigem tratamento rápido para evitar complicações”, detalha o neurocirurgião. Quanto ao tratamento, Espíndola explica que ele varia de acordo com fatores como o tamanho, a localização do aneurisma e o estado geral do paciente.
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SUENIA MICHELLE QUEIROZ DANTAS
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