Na data em que se comemora o Dia Nacional e Latino-Americano de Conscientização sobre a Epilepsia (09 de setembro) a vereadora Janaína Lima (PP), diagnosticada aos 4 meses de idade, fez um pronunciamento onde manifesta que, como milhões de portadores da doença, sofreu mais com o preconceito e o desconhecimento do que propriamente com a doença. A epilepsia atinge 50 milhões de pessoas em todo o mundo e 8 milhões na América Latina. A data comemorativa foi instituída no ano 2000 no Primeiro Congresso Latino-Americano de Epilepsia, que aconteceu em Santiago do Chile.
Na sua rede social, a vereadora contou que a epilepsia dá aos portadores o caráter de pessoas especiais, e no caso dela, proporcionou também a resiliência, para lutar contra o preconceito e o desconhecimento.” Vou sempre lutar para que todo mundo que também já sofreu ou sofre com isso, tenha o melhor tratamento”, declarou.
Como vereadora Janaína Lima dedica parte de seu mandato para cuidar de questões ligadas à saúde. É autora do projeto de lei que prevê a distribuição de medicamentos à base de canabidiol pelo SUS na rede pública de saúde na cidade de São Paulo, que se estende aos hospitais privados que atendem pelo Sistema Público de Saúde.
Incentivadora de ações que possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida de portadores de epilepsia, Janaína Lima comemorou a iniciativa do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que entendeu essa dificuldade enfrentada por pessoas epiléticas e sancionou um Projeto de Lei, aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo no final do ano passado, que permite o acesso ao medicamento através do SUS, tanto na rede pública estadual quanto na privada, para pacientes que comprovadamente necessitam do tratamento. “Ao pensar na saúde acima de qualquer outra coisa, só me resta parabenizar o governador que, com uma assinatura, irá melhorar a vida de milhares de paulistas” sentenciou Janaína Lima.
Especialistas em saúde que tratam do tema e a vereadora Janaína Lima concordam numa questão importante que é o estigma e o preconceito e que a melhor maneira de combater e contribuir com a questão é com informação de qualidade e com acolhimento.
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RENATO SANTOS MIRANDA
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